O lançamento do terceiro livro da trilogia “Os Nômades” de Ilyas Yesenberlin no Brasil

O lançamento do terceiro livro da trilogia “Os Nômades”  de Ilyas Yesenberlin no Brasil

Brasília, 11 de dezembro de 2024 – Por ocasião do Dia da Independência e no âmbito do projeto “Biblioteca do Cazaquistão no Brasil”, foi apresentado o terceiro volume da trilogia de Ilyas Yessenberlin, “Os Nômades” – “Khan Kene”, traduzido para o português. O primeiro volume, “A Espada Encantada”, foi lançado para o público brasileiro em 2022, seguido pelo segundo, “Desespero”, em 2023. Durante o evento, também houve a exibição do filme histórico “O Canato Cazaque: A Espada de Diamante”.

O evento foi organizado pela Embaixada do Cazaquistão no Brasil, com o apoio do Fórum de Amizade “Cazaquistão-Brasil” e da Biblioteca Nacional de Brasília. Estiveram presentes chefes de missões diplomáticas e organizações internacionais credenciadas no Brasil, representantes de instituições acadêmicas e culturais, além de membros da imprensa local.

Em seu discurso de abertura, o Embaixador do Cazaquistão no Brasil, Bolat Nussupov, destacou os principais momentos históricos da formação do Estado cazaque presentes no legado literário de Yessenberlin. Ele enfatizou que a trilogia “Os Nômades” ocupa um lugar especial na literatura do Cazaquistão, sendo a primeira obra nacional a interpretar artisticamente a história do povo cazaque em um longo período histórico.

Os participantes brasileiros demonstraram grande interesse pela história da formação do primeiro Estado cazaque, ressaltando que a obra reflete o espírito da época, característico da civilização das estepes e do desenvolvimento da identidade nacional. Eles também destacaram a importância do trabalho de Yessenberlin na história do Cazaquistão, sua contribuição ao desenvolvimento da literatura cazaque e o impacto de suas obras na formação do patriotismo e da consciência nacional.

Discursos de boas-vindas foram proferidos por Edélcio Américo, o Diretor Executivo do Fórum de Amizade “Cazaquistão-Brasil” e tradutor da obra para o português; Marmenha Rosário, Diretora da Biblioteca Nacional; Ulisses Riedel de Resende, Presidente da União Planetária do Brasil; e Felipe Ramon, Subsecretário do Patrimônio Cultural do Distrito Federal.